Queridos amigos lhes ecrevo para poder transmitir parte do que passei nas últimas semanas.
Fui à Buenos Aires novamente porém, sozinho. Fascinante. Viver uma cultura diferente é como começar novamente sua história e vivê-la com mais intensidade. E o mais interessante não é só conhecer pouco a língua hispânica, ter dificuldades para conversar sobre política (já era difícil em poruguês...) e sobre o clima, mas perceber os sutis gestos de um povo.
Como tudo é diferente acabamos permanecendo atentos a tudo e a todos, das pequenas às grandes coisas. Meus amigos, como é difícil imitar alguns fonemas... desde quando não sinto isso? Cinco, seis anos de idade?
O fascínio pela nossa grande Mãe Latina e a pequena parcela que posso compreender de sua complexa personalidade torna-se maior a cada viajem. Em cada conversa sobre o Rio da Prata, no vento minuano que gela o rosto mas nunca o sentimento conhecemos suas entranhas de rica fauna e flora de desertos e pampas secas e úmidas apaixonantes até o último grão de sal.
Grandes abraços! Grandes saudades!
Torovich.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
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